Daniella Ribeiro está entre os 100 parlamentares mais influentes do Congresso Nacional
A senadora Daniella Ribeiro (Progressistas-PB) está entre os 100 parlamentares mais influentes do Congresso Nacional, conforme a série anual os “Cabeças”, realizada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) desde 1994. A senadora foi classificada na categoria dos parlamentares “Negociadores”, com capacidade para negociar com seus pares, com autoridade para firmar e honrar os compromissos, além de ter respaldo para tomar decisões.
Essa é a segunda vez que a senadora é classificada como boa negociadora. Apenas com seis meses de mandato, o Diap identificou Daniella Ribeiro nesta categoria, conforme registrou na edição dos “Cabeças” do ano passado. Segundo o Diap, são atributos do bom negociador, a credibilidade, a urbanidade no trato, o controle e o equilíbrio emocional, a calibragem nos conteúdos, a habilidade no uso das palavras, a discrição e, sobretudo, a capacidade de transigir.
Na avaliação dos pesquisadores, são bons negociadores o parlamentar que, sem abrir mão de suas convicções políticas, respeita a vontade da maioria e, ao mesmo tempo, mantém o seu grupo político coeso. Além disso, esses parlamentares procuram previamente conhecer as aspirações dos seus interlocutores para estabelecer sua tática de convencimento.
A série os “Cabeças” do Congresso Nacional faz o mapeamento dos deputados e senadores por meio de uma metodologia que identifica as habilidades dos parlamentares para elaborar, interpretar, debater ou dominar regras e normas do processo decisório de tal modo que suas preferências, ou do grupo, prevaleçam no conflito.
O Diap explica que o método de investigação empregado no levantamento não permite a subjetividade, elimina qualquer vício, discriminação ou preferência de natureza partidária, doutrinária, ideológica ou econômica em relação aos parlamentares pesquisados.
O Diap atua em especial no Congresso nacional para transformar em normas legais as reivindicações consensuais do movimento sindical. O seu comando político-sindical é exercido pelas entidades filiadas.